Más condições das estradas e rodovias; precariedade da frota; superlotação e o não cumprimento de contratos por parte das prefeituras são apenas alguns dos desafios enfrentados pelos estados no que se refere ao transporte escolar. Em Irati, um problema tem afetado diretamente uma parcela dos estudantes. O mais preocupante é que justamente os alunos que mais precisam de auxílio do poder público são os que não têm ajuda alguma. Na quarta-feira, dia 15, pais, alunos e a diretoria da APAE de Irati, se reuniram para expor a dificuldade financeira que a entidade tem enfrentado para realizar o transporte escolar dos alunos.
Segundo a diretora da entidade, Eliane Pires Filipaki, os convênios mantidos com a prefeitura municipal não são suficientes para suprir a demanda. Somente com combustível a APAE gasta em torno de R$ 5 mil mensalmente. Porém, a prefeitura concede subvenção de apenas R$ 1 mil. “A APAE paga o transporte dentro de suas possibilidades, ou seja, não consegue atender a demanda do transporte escolar- que é de responsabilidade do município. Ano passado não foi recebido nenhuma subvenção da prefeitura”, diz o diretor secretário da APAE de Irati, Paulo Roberto Constantino.
Além disso, a prefeitura fornece uma auxiliar de classe e mais um motorista para realizar o transporte dos alunos. Porém, a carência de veículos adaptados para deficientes faz com que sejam necessários pelo menos cinco profissionais para atuar nesta área. Hoje somente três estão contratados.
Segundo a diretora da entidade, Eliane Pires Filipaki, os convênios mantidos com a prefeitura municipal não são suficientes para suprir a demanda. Somente com combustível a APAE gasta em torno de R$ 5 mil mensalmente. Porém, a prefeitura concede subvenção de apenas R$ 1 mil. “A APAE paga o transporte dentro de suas possibilidades, ou seja, não consegue atender a demanda do transporte escolar- que é de responsabilidade do município. Ano passado não foi recebido nenhuma subvenção da prefeitura”, diz o diretor secretário da APAE de Irati, Paulo Roberto Constantino.
Além disso, a prefeitura fornece uma auxiliar de classe e mais um motorista para realizar o transporte dos alunos. Porém, a carência de veículos adaptados para deficientes faz com que sejam necessários pelo menos cinco profissionais para atuar nesta área. Hoje somente três estão contratados.
Fonte: Rádio Najuá - Jussara H. Bendhack e Rodrigo Zub