Entenda o caso do médico Jorge Alberto Anez Aramayo junto ao Ministério Público Clique Aqui! ( Obs. O documento está em PDF )
O Ministério Público do Paraná entrou com uma ação nesta sexta-feira (2) contra um médico de Irati, no sudeste do Paraná. Ele é acusado de cobrar consultas médicas de uma mulher, paciente do Sistema Único de Saúde (SUS). Conforme o MP, o médico teria cobrado R$ 50 para atender a mulher, com câncer avançado, que precisava de cuidados de emergência. O caso aconteceu em junho de 2010.
Ainda de acordo com o MP, a prática de cobrança de consultas na região é comum, não só em Irati, mas em outras cidades do entorno. Na ação, os promotores responsáveis afirmam que o médico acusado se beneficiou do fato de a comunidade onde ele trabalha ser predominantemente de baixa renda. Para os promotores, a falta de informações sobre a proibição da cobrança de procedimentos cobertos pelo SUS, facilita a prática irregular.
Na ação, o MP pede que o médico seja condenado por improbidade administrativa. Caso isso aconteça, ele poderá ser afastado do cargo público que ocupa no hospital e pode ter os direitos políticos suspensos. Além disso, ele também estará sujeito a pagar multa e ser proibido de ser novamente contratado pelo poder público.
Entenda o caso
Segundo a denúncia, a paciente foi encaminhada ao hospital de Irati para dar continuidade a um tratamento contra o câncer que começou em Curitiba. Quando ela chegou ao pronto atendimento, foi informada de que deveria pagar os R$ 50 para ser atendida. A cobrança teria sido feita pela recepcionista e endossada, mais tarde, pelo médico.
Fonte: G1 PR e MP
Ainda de acordo com o MP, a prática de cobrança de consultas na região é comum, não só em Irati, mas em outras cidades do entorno. Na ação, os promotores responsáveis afirmam que o médico acusado se beneficiou do fato de a comunidade onde ele trabalha ser predominantemente de baixa renda. Para os promotores, a falta de informações sobre a proibição da cobrança de procedimentos cobertos pelo SUS, facilita a prática irregular.
Na ação, o MP pede que o médico seja condenado por improbidade administrativa. Caso isso aconteça, ele poderá ser afastado do cargo público que ocupa no hospital e pode ter os direitos políticos suspensos. Além disso, ele também estará sujeito a pagar multa e ser proibido de ser novamente contratado pelo poder público.
Entenda o caso
Segundo a denúncia, a paciente foi encaminhada ao hospital de Irati para dar continuidade a um tratamento contra o câncer que começou em Curitiba. Quando ela chegou ao pronto atendimento, foi informada de que deveria pagar os R$ 50 para ser atendida. A cobrança teria sido feita pela recepcionista e endossada, mais tarde, pelo médico.
Fonte: G1 PR e MP
