De acordo com Richa, os policiais terão aumento real de 17,5%. O índice será somado à recomposição da inflação para que se chegue aos 23%. O reajuste poderá entrar em vigor a partir de 1º. de maio – caso seja aceito pela categoria e aprovado pela Assembleia Legislativa do Paraná.
O governador disse que o reajuste não corresponde ao que foi pedido pelas entidades que representam os policiais e salientou que o governo precisa atender também outras áreas, como educação e saúde. “Não posso “quebrar” o Estado para atender às reivindicações salariais”, disse Richa à RPCTV.
Sobre os policiais civis, Richa disse que o reajuste será de aproximadamente 20%.
Manifestações
Os policiais militares fazem mais um ato de manifestação pela implantação do subsídio no Paraná e melhorias salariais para a classe nesta quarta-feira. Eles devem sair nesta tarde em carreata do Parque Municipal São José dos Pinhais, na região metropolitana, rumo à Praça Nossa Senhora de Salette, na frente do Palácio Iguaçu. Eles definiram a ação em reunião na segunda-feira após não receberem nenhuma proposta salarial. De acordo com o subtenente Alcino Fogaça, os policiais querem mostrar à população a importância da implantação do subsídio. “O objetivo vai ser a conscientização da sociedade. Não temos a intenção de greve na PM”, afirma. No fim da carreata, os policiais devem fazer a vigília das 20 às 22 horas com velas acesas em frente ao Palácio Iguaçu.
Possibilidade de greve da Polícia Civil
A Polícia Civil do Paraná pode aprovar na noite desta quarta o indicativo de greve na capital. Os ânimos da classe foram inflamados após os policiais ficarem sem uma proposta de nova tabela salarial, na tarde de ontem. O presidente do Sindicato das Classes Policiais Civis (Sinclapol), André Gutierrez, saiu de mãos abanando da Secretaria de Estado da Administração e Previdência (Seap), onde esperava receber uma nova proposta salarial para apresentar aos agentes durante assembleia que ocorrerá hoje à noite em Curitiba.
A Polícia Civil do Paraná pode aprovar hoje à noite o indicativo de greve na capital. Os ânimos da classe foram inflamados após os policiais ficarem sem uma proposta de nova tabela salarial, na tarde de ontem. O presidente do Sindicato das Classes Policiais Civis (Sinclapol), André Gutierrez, saiu de mãos abanando da Secretaria de Estado da Administração e Previdência (Seap), onde esperava receber uma nova proposta salarial para apresentar aos agentes durante assembleia que ocorrerá hoje à noite em Curitiba.
fonte: GAZETA DO POVO